Forbidden Love !

Within us there are reminiscences of frustrated feelings,

which are camouflaged and repressed in the form of resignation, of acceptance or as self-preservation...

And if nothing happens they will stay there,

hidden, pretending to be irrelevant,

with the face of a past that will never return.

So we thought it should be...

But when we have everything as surpassed,

feeling strong and unwavering,

there goes the heart spreading its wings to the past

for what was believed dead and buried...

And it rises from the ashes like a phoenix,

and moves like a hurricane.

Although pretending to be a passing summer breeze,

knocks down the walls, and removes the armour

of a fragile heart...

On the surface it is slowly revealed,

displaying his emotions subtly,

those who apparently were no longer part of themselves.

But how not? If it only took seconds and quick glances

to feel and see much more than we could hide...

Then comes the passion struggling against its own purpose,

digging deep and reliving memories of a past,

vibrating the butterflies stored in the "never again" drawer.

Oh, how naive is a lonely heart...

And as it could not be otherwise,

so it did happens the kisses, the hugs, 

the caresses and the the most intimate

energy exchanges, in a frenzy that it 

was running against time,

trying to make up for the lost years...

Everything so good,

everything is always right, when we are one...

Then again came the farewells,

and with it, the reality momentarily forgotten,

erasing from our intimate world,

a life that could be different for both of us...

Where has our apparent false guard gone?

Why could not we hold off this magnetism?

As a contemporary poet said:

"Love is a great lake, a step into a trap"...

I reflect on this...

We realize that today these feelings

are much more mature:

No games, nor expectations, no judgments, nor shame.

But in intimate ebullition within our eternal complicity,

You and I, so far and so close,

so real and so illusory, so strong but so fragile...

You say, "I will love you forever",

sounding like unwanted farewell,

Is this a malformed conformity?

or your sad weakness in tied hands?

I can no longer formulate thoughts...

It is necessary to unload the old baggage,

in order to start a new journey as one.

No longer a clandestine love, but a love in its totality

After all, "in the heart of those who love, can not miss a piece"

In the complications and pitfalls of this forbidden love,

reality screams for a goodbye.

The insanities of this love saga,

removes the veil of illusions from a couple life,

that never happened...

Love, forbidden love,

the separation will be overcome

but we will live of remembrance...

By Jacky Sewell

Amor Proibido !

Dentro de nós há reminiscências de sentimentos frustrados,

que estão camuflados e reprimidos sob a forma de resignação, de aceitação ou como auto-preservação...

E se nada acontece eles vão ficando lá,

escondidos, fingindo ser irrelevante,

com o rosto de um passado que nunca retornará.

Antes fosse assim...

Mas quando temos tudo como superado,

sentindo-nos fortes e inabalável,

Lá vai o coração abrindo suas asas ao passado

para o que se acreditava morto e enterrado...

E se ergue das cinzas como uma Fénix, 

e se move feito um furacão.

Embora fingindo ser brisa passageira de verão,

derruba as paredes e retira a armadura

de um frágil coração...

Na superfície revela-se lentamente,

exibindo suas emoções sutilmente,

aquelas que aparentemente não faziam mais parte de si.

Mas como não? Se apenas levou segundos e rápidos olhares

para sentir e enxergar muito mais

do que conseguiríamos esconder...

Então, vem a paixão 

lutando contra seu próprio propósito, 

cavando fundo e revivendo memórias de um passado, vibrando as borboletas armazenadas nas

gaveta do "nunca mais".

Oh, quão ingênuo é um coração solitário ...

E como não poderia ser diferente,

assim aconteceram os beijos, os abraços, as carícias

e as trocas de energia mais íntimas,

em um frenesi que corria contra o tempo,

tentando compensar os anos perdidos...

Tudo tão bom, tudo está sempre certo, 

quando juntos estamos ...

No entanto, mais uma vez as despedidas,

e com elas a realidade momentaneamente esquecida,

apagando do nosso mundo interior,

uma vida que poderia ser diferente para nós dois...

Para onde foi nossa aparente falsa guarda ?

Por que não pudemos segurar esse magnetismo?

Como um poeta contemporâneo disse:

"O amor é um grande lago, um passo para uma armadilha," Eu reflito nisso ...

Percebemos que hoje esses sentimentos

são muito mais maduros: Sem jogos, nem expectativas, 

sem julgamentos, nem vergonhas.

Mas em íntima ebulição 

dentro de nossa eterna cumplicidade...

Você e eu, tão longe e tão perto,

tão real e tão ilusório, 

tão forte mas tão frágil...

Você diz: "Eu te amarei para sempre" ...

Soando como despedida indesejada,

Será isso uma conformidade malformada,

ou tua triste fraqueza em mãos atadas?

Já não posso formular pensamentos...

É necessário descarregar as velhas bagagens,

a fim de iniciar uma nova jornada como um.

Não mais num amor clandestino, 

mas o amor em sua totalidade,

Afinal, "no coração de quem ama, não pode faltar um pedaço" ...

Nas complicações e armadilhas deste amor proibido

a realidade grita por um adeus,

e a insanidades desta saga amorosa,

retira o véu das ilusões de uma vida a dois

que nunca aconteceu...

Amor, proibido amor...

superaremos a separação,

mas viveremos de recordação...

by Jacky Sewell

"Reconnection"

Every form of spirituality and enlightenment is intended to awaken in the soul the codes of conduct that will lead to its evolution, and to its reconnection with the supreme force that resides within itself, and in all things that exist.

The truth that lies at the heart of the spirit, momentarily asleep in the ignorance of the incarnation, goes even as humbly showing signs of its awakening, and deconstructing the armour of pride (son of ego), and the violent impulses (reminiscences of its animal instincts).

Like a precious stone still in its raw state, it will be the toils and pains of life that will shape the soul, transforming it into a new being.

Resilience and resignation, when well employed, will be great strengthening impulses of its fibres in the formation of its character, its values and of its self-confidence.

Thus, in seeking its reconnection with the "Supreme Intelligence" which rules everything (by whatever spiritual means the soul has affinity with and / or its capacity for perception can attain), it will discover in itself the image and likeness of the Creator in his own creation.

Even though moving slowly along this path of evolution, the more a human being knows and illuminates his inner shadows, the more he approaches to the fullness of life in himself.

By J.Sewell

" Reconexão "

Toda forma de espiritualidade e iluminação tem como finalidade despertar na alma os códigos de conduta que a levarão à sua evolução, e à sua reconexão com a força suprema que reside dentro de si e em todas as coisas que existem.

A verdade que está no âmago do espírito, adormecida na ignorância momentânea da encarnação, vai mesmo que humildemente mostrando sinais de seu despertar, e desestruturando a armadura do orgulho (filho do ego) e dos impulsos violentos (reminiscências de seus instintos animais). 

Como uma pedra preciosa ainda em seu estado bruto, serão as labutas e as dores da vida que vão lapidando a alma, transformando-a em um novo ser.

Resiliência e resignação, quando bem empregadas, serão grandes impulsos fortalecedores de suas fibras na formação de seu caráter, de seus valores e de sua auto-confiança. 

Assim, ao buscar sua reconexão com a "Inteligência Suprema" que a tudo governa (por quaisquer meios espirituais com os quais a alma tenha afinidade e/ou que sua capacidade de percepção possa alcançar), ela descobrirá em si a imagem e semelhança do Criador em sua própria criação. 

E mesmo que movendo-se lentamente por esse caminho de evolução, quanto mais o ser humano conhece e ilumina suas sombras interiores, mais ele se aproxima da plenitude da vida em si mesmo. 

By J. Sewell